quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Senhora Grissom e ex do Gil

Sara está pertinho do encontro com a sogra, e encontro das duas promete ser feio. A mãe do Grissom será interpretada por Phyllis Frelich, uma atriz que ganhou o prêmio Tony em 1980 por Children of a Lesser God na Broadway.


Isso acontece no 13º Ep. (The Two Mrs. Grissom) da 11º Temp. em que os CSIs terão de investigar um assassinato numa escola para surdos, cuja a mamãe Grissom é professora, Sara vai ter problemas com ela pois a mãe de Grissom, quer que ele esteja com outra pessoa. A ex dele, que coincidentemente vem a ser outra atriz premiada e que (eu acho) muita areia pro caminhão do Grissom)

(A ex Marlee Matlin e a Mamãe...)
Infelizmente Grissom não vai aparecer nesse episódio... D :
Os produtores afirmaram que escolheram Phyllis porque querem transmitir a imagem de alguém forte, confiante, que nunca deixou que a surdez interferisse no que queira e não tem problemas em falar sobre os seus sentimentos com qualquer um ao seu redor.
É interessante notar que as duas atrizes tem problemas auditivos na vida real.

E aí o que acharam da mamãe Grissom?Será que os problemas dela com a Sara serão resolvidos?

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

A inimiga

Sofia Curtis, para os fã GSR e Grillows ela não passa de uma mulherzinha que apareceu quando não devia e se meteu com o homem que não devia, com a carinha de anjo dela ela se faz de santinha, mas ela quer mesmo e poder dar em cima de Gil Grissom o chefe do turno do noturno, e no começo tinha o apoio de Corand Ecklie um cara insuportável que quer destrui a felicidade alheia e ferrar todos da equipe de Gil, e quando Ecklie descobre que sua maior aliada se interessou para o seu maior inimigo a rebaixa e ela tem que trabalhar junto com os CSI's, o que para Sara e Catherine foi a pior coisa que aconteceu e para poder não levarem a pior se juntaram para fazer da vida de Sofia um inferno.
E na minha opinião e de muitos outros fã Sofia Curtis não existiria   nem em pensamento. Sofia e Ecklie são os mais insuportaveis seres humanos existentes na face da terra. 

domingo, 5 de dezembro de 2010

Entrevista de Marg para o Los Angeles Time


Está chegando o 10º ano de CSI. Como é isso?
São muitas coisas. Eu avalio muitas coisas através da idade do meu filho. Ele tinha 9 anos quando começamos a série. Agora ele está com 18 anos - um calouro em Indiana. Ele veio para as férias de primavera ontem, parecendo um desleixado. Ele está com uma barba ruiva. Quer dizer, ele é ruivo! Mas uma barba ruiva é meio incomum. E vê-la no meu filho de 18 anos me enlouquece.

É mesmo?
Não acho que ele quis dizer alguma coisa com isso. Eu acho que ele só não queria incomodar. Acho que ele preferiria estar dormindo ou mandando mensagens para alguém.

Desde que ele não esteja envolvido em algo nefasto onde eles deixam crescer barba.
Isso - algum tipo de culto. Acho que você tem que ter um pouco de disciplina se você estiver em um culto. Ele nunca foi do tipo que adere a padrões ou regras. Eu não me preocupo com isso nele.

Os filhos das pessoas na TV acabam virando um desastre - e ele parece bem.
Ele é um bom garoto. Não parece ser interessado na indústria do entretenimento ainda. Isso pode mudar. Ele escolheu uma escola no coração do centroeste. Eu sou do centroeste, e eu acho que ele se sente confortável com as pessoas do centroeste. Elas não são pessoas metidas. São verdadeiros e legais e ainda gostam de se divertir. É um campus bonito. Uma vez eu estava visitando o campus, no último outono, nós fomos a este restaurante, que era muito bom, acho que chamava The Farms. Estou sentada e vem John Cougar Mellencamp. Ele entrou com a sua família. Eu estava chocada demais pra falar alguma coisa. Tudo que eu teria dito seria, "Hey, eu gosto das suas músicas, cara."

Você foi para a faculdade do Noroeste.
Bill Petersen [William Petersen, Gil Grissom de CSI] foi para a Evaston High por um tempo. Michael Madsen também. Na verdade, Virginia Madsen e eu fomos garçonetes num restaurante em Evaston. Não é loucura?

Vocês duas serviram comida juntas?
Bom, sim. Há algumas histórias lá. Não necessariamente envolvendo Virginia. Ela não era mal-comportada como alguns de nós. Pelo menos, não que eu me lembre!

É um lugar seguro para passar um tempo.
Sim. Eu me graduei na faculdade em 82. Oh, meu filho já voltou [para o filho dela] Hey! Estou terminando essa entrevista e vou descer em um, dois ou três segundos. [de volta pra nós] Ele foi pegar alguns amigos no aeroporto de L.A. Os meninos, muitas vezes não querem ir a lugar algum nas férias de primavera, eles vêm pra cá. É L.A. É ótimo.

Onde estávamos?
Evaston! Quando eu estava na faculdade era uma cidade seca - o centro do Woman's Christian Temperance Union. Então, lá não tinha bares. Tinha um bar em um dos hotéis e no Holiday Inn. Isso era duro na faculdade.

Sim. Você gosta de internet?
Oh, sabe, nos dias de hoje é extremamente útil. Principalmente para pesquisar alguma coisa. Recentemente entrei num site médico - algo estava me incomodando, uma alergia ou algo parecido. Foi bem útil. Podemos passar horas matando tempo com besteiras. Mas, sabe, nunca vou nesse sites que falam de celebridades - ou até mesmo de "CSI". Vejo muitas pessoas escrevendo coisas negativas. E isso pode ser, sei lá, um imã para esse tipo de pensamento.

Isso seria muito ruim.
E é como se ninguém se importasse com o que você pensa.

De acordo com os jornais locais, você foi, recentemente, pega em Las Vegas com um cappucino grande, gelado e sem gordura. Que escândalo!
Yeah! Eu sou uma rebelde! Recentemente? Oh, Deus, mesmo? Isso é loucura... Quero dizer, sério. Sim, eu estava em Las Vegas no último final de semana. Encontrei um velho amigo e nós fomos ver a Cher no Caesars Palace. Foi maravilhoso. Nós a conhecemos nos bastidores. Ela foi tão legal.

O que você disse a ela?
Eu a cumprimentei no show e disse "bravo"...Eu disse nos bastidores "Você é uma inspiração!" e ela disse: "Não sei como envelheci tanto!" Eu não quis dizer num sentido prejorativo. E eu disse pro meu amigo, "Eu espero não tê-la ofendido". E meu amigo disse, "Acho que nada ofende a Cher".

By Choire Sicha 
Fonte: Los Angeles Time, 29 de Março de 2009
Tradução: nathiconti



Essa postagem é dedicada a minha mais nova amiga Pink
Bj garota

sábado, 4 de dezembro de 2010

Marg Helgenberger

Há um velho ditado que diz que o trabalho dos bons pais é dar aos seus filhos raízes e asas. Valores para mantê-los firmes e a coragem de seguir os seus sonhos. Eu me sinto abençoada porque meus pais me deram os dois. Raízes fortes e Asas fortes.

Eu nasci e fui criada em North Bend, Nebraska, população de 1.213 pessoas. Mamãe era enfermeira e papai era inspetor no empacotamento de carne.

Nós vivíamos em uma casa construída em 1915 na Locust Street cruzando a piscina onde, todo o verão, eu era salva-vidas. Assim que meu dia terminava, meu amigos e eu saíamos de bicicleta até a praia para pescar bagres e bluegill.

Você não podia se meter em muita encrenca em North Bend porque sempre tinha alguém te olhando e com minha mãe sendo enfermeira no North Bend Central, não tinha jeito de matar aula. Talvez uma ou duas vezes eu fui em seu trabalho com dor de barriga. Ela me daria uma bolacha-água-e-sal e me faria tirar um cochilo na cama por 20 minutos. Isso era tudo.

Nós éramos três crianças. Eu era a do meio e papai nos ensinou nas aulas de catecismo na igreja. A especialidade dele era usar músicas pop para ilustrar as lições de fé. Eu não sei como ele conseguia tirar uma lição de "Loggins ans Messina" ou do último sucesso de Kenny Rogers, mas ele, com certeza, evitava que a aula ficasse entediante.

Nós aprendemos com os nossos pais que rezar era parte do dia-a-dia. Mamãe tinha seu grupo de oração e no caso de papai, orar o fazia a pessoa mais inabalável e positiva que eu já conheci. Quando ele tinha um dia ruim ele diria, "Se o sol não está raiando para mim, está, pelo menos, brilhando para outra pessoa". Falando de raízes profundas.

Quem gostaria de deixar pra trás essa cidade idílica e pequena, certo? Bem, no final da minha adolescência eu peguei o bichinho da atuação, e minha professora de teatro do Ensino Médio, Sra. VonRein, me fez competir em torneios de discurso por todo o estado. Interpretação dramática era a minha praia.

Eu me lembro de vir pra casa de um torneio de discurso e anunciar que eu ia me mudar pra poder estudar teatro. Mamãe era contra - como eu faria uma vida como atriz? - mas papai me deu coragem desde o início. "Você deve fazer o que acredita", ele disse. Era tempo de abrir minhas asas.

A primeira parada foi Kearney State College, depois Northwestern University fora de Chicago, onde tinha um excelente programa de teatro. Foi bastante intimidante estar em uma cidade grande num campus com toneladas de atores talentosos. Eu começei a ser escalada para papeis muito bons como Blanche DuBois em A Streetcar Named Desire e KAte em The Taming Shrew.

Voltando pra casa nos verões, eu arrumei um emprego na fábrica de carne, tirando gordura e desossando-a. Era trabalho brutal, com necessidade de força física e era exaustivo. Tinham dias que eu queria desistir. "Segura firme" papai dizia e foi o que eu fiz.

Daí o teto caiu no meu mundo perfeito. Era o final da primavera do ano Junior. Eu estava indo pra Nebraska e eu lembrei de ligar pra casa do telefone pago no corredor do dormitório para avisá-los quando eu estaria lá. Mamãe, sempre prática, mencionou que ela iria para o hospital no dia seguinte para uma tumorectomia.

"Não se preocupe, querida", ela disse, "É só uma cirurgia rotineira". Mas quando eu cheguei no aeroporto e papai me encontrou na saída , eu podia dizer pela sua expressão que eu deveria estar muito preocupada. "É cancer", papai disse, "Ela teve que fazer uma mastectomia".

Lágrimas encheram meus olhos. Eu mal conseguia achar minha bagagem na esteira. Pelos próximos dias eu rezei o mais que eu pude. Eu não podia acreditar que alguma coisa como esta podia acontecer com a minha mãe, que cuidava tão bem de sua saúde.

Por uma ano ela teve quimioterapia e radiação, ficando violentamente doente a cada tratamento. Eu estava tão preocupada que eu deixei a escola. Eu só voltei para as aulas quando o câncer dela regrediu.

O respiro não durou muito. Dessa vez era o meu pai. Ele tinha uma curiosa paralisia nas mãos e braços. Depois ele começou a mancar. Os médicos não conseguiam descobrir o que ele tinha. Finalmente ele vieram com um diagnóstico: Esclerose Múltipla.

Papai era o papai. Ele lutou contra a EM com o seu temperamento e cargas de fé. Ele teria tratamento com cortisona e os sintomas iriam retroceder, então a doença retornaria como vingança, o deixando em uma cadeira de rodas.

Eu me graduei na faculdade e me mudei para Nova York para prosseguir atuando. Eu estava muito orgulhosa de ganhar um papel na novela Ryan's Hope. Isso significava que eu podia mandar dinheiro para casa para ajudar a pagar as contas médicas do papai. Mas, de vez em quando, na solidão da grande cidade, a luta de fazer atuação me pegou, e eu me perguntei "qual a utilidade de abrir minhas asas se eu não posso estar com as pessoas que eu mais amo?"

Papai, mesmo assim, não queria ouvir que eu queria desistir do meu sonho, mesmo que sua condição estivesse declinando. "Se o sol não está raiando para mim", ele ainda diria, "pelo menos eu posso imaginá-lo brilhando para outra pessoa". A vida dele foi assim até o fim. Continuando positivo, continuando focado nos outros, não sentindo pena de si mesmo. A última vez que eu o vi ele estava em coma. Eu sentei do lado de sua cama, segurando sua mão, lutando com a minha tristeza. "Algum dia", eu o disse, "eu colocarei essa cidade no mapa". Esse era um 'Algum dia' que ele sempre acreditou.

O seu funeral estava cheio dos seus alunos do catecismo que aprenderam sobre fé com músicas pop. Eu tenho certeza que mais do que um de nós estava cantando por debaixo dos suspiros enquanto escutávamos as orações e hinos. Mas no meu desgosto, tinha uma coisa que eu não podia fazer. Eu não podia rezar. Eu estava muito brava. Muito machucada. Papai era tão novo. Só 50 anos. Por que Deus o tiraria de nós? Por que agora?

Eu voltei a atuar, me mudei pra Los Angeles e embarquei em papeis de filme e tv. Alguns dias os testes iriam bem ou eu teria um bom retorno de um diretor. Outros dias tudo o que eu ganharia seriam rejeições e eu me afundaria em desespero.

Eu estava batendo minha cabeça contra uma parede? Como eu seguiria em frente? Por que eu não desisti? A ressaca do desgosto me deixou pra baixo. As poucas vezes que eu me senti tentada a rezar, eu não consegui achar as palavras. Eu ainda estava muito brava com Deus.

Um dia eu estava sentada no meu apartamento em L.A. esperando por um telefonema e receando as más notícias que poderiam vir: "Desculpe. Você não é a pessoa certa para a personagem" ou "O papel foi pra outra pessoa". Quando eu pensava no papai.

Eu lembrei das suas aulas de catecismo, seus temperamento ensolarado, a sua reação na mesa de jantar quando eu disse aos meus pais que eu deixaria a cidade para me tornar uma atriz: "Você deve fazer o que acredita". Eu pensei no trabalho no empacotamento de carne e como havia dias que eu queria desistir. "Segure firme", papai dizia. Ele nunca desistiria, mesmo no pior dos dias. Segure Firme.

Eu fechei meus olhos e rezei. A primeira vez em meses. Eu disse tudo a Deus. Eu nunca fui capaz de entender o por quê papai morreu aos 50 ou por quê mamãe teve câncer de mama, mas eu não podia continuar deixando Deus de fora. Eu precisava falar com ele como os meus pais sempre falaram.

"Deus, eu ainda preciso de você na minha vida", eu orei. Eu não podia segurar firme sozinha. Eu precisava cavar fundo nos valores e na fé que a minha família me deu. Isso me sustentaria. Isso sempre sustentou os Helgenbergers.

Hoje mamãe casou de novo e ainda mora em Nebraska. Ela encontra com o seu grupo de oração e vai para a igreja todas as semanas. Ela não é mais enfermeira no North Bend Central, mas ela não hesitaria em me dizer pra comer bolachas-água-e-sal e tirar um cochilo se eu estivesse com dor de barriga. Eu sempre ligo pra ela pra saber das novidades de lá.

Não há muito tempo eu voltei à cidade para uma cerimônia especial. Eles estavam rebatizando a Locust Street, o quarteirão onde ficava a nossa casa, em minha homenagem. Você pode imaginar? Eu abracei antigos amigos e me encontrei com o departamento de teatro de 1977. Daí eu olhei para a nova placa com "Avenida Helgenberger" nela.

"Papai", eu queria ter dito, "eu não coloquei North Bend no mapa, bem, pelo menos nós fomos colocados no mapa deles".

Eu sou muito grata pelo sucesso que eu tenho. Sucesso pode subir à sua cabeça ou te tornar totalmente humilde. Gratidão mantém tudo em perspectiva. Meu papel em CSI tem sido fascinante e sempre que eu faço um filme eu desejo que papai estivesse por perto para vê-lo.

Eu prezo pela mamãe e pelo papai, suas orações e sua fé em mim. Eu não poderia ter chegado tão longe sem eles. Raízes e Asas. Eles me deram as duas

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

A morte do Warrick

É inquestionável que Warrick Brown fará um grande falta em CSI agora em diante. Ainda mais com Sara (Jorja Fox) mais fora do que dentro e a já conhecida saída de Grissom (William Petersen). Entretanto, Lady Heather (Melinda Clarke) irá fazer seu retorno e uma nova CSI, Riley Adams (Lauren Lee Smith) entrou em cena para dar uma mão a equipe CSI. Nenhuma das mudanças, no entanto, tem repercutido tanto quanto a morte de Brown (Gary Dourdan).

Segundo o produtor da série, David Rambo, a morte de Warrick serviu para levar a equipe CSI para um lado mais emocional (será que estavam achando frios demais?).

"Discutimos várias opções para qual personagem deveria sair. Warrick tinha um passado incomodo e aos meios adequados e inadequados para investigar o homicído feito por Lou Gedda ajudou encontra alguma lógica. A morte de Warrick nos deu a oportunidade de passar um outro lado da equipe CSI e como eles iriam lidar uns com os outros de uma maneira emocional, tanto quanto profissional. Não foi uma decisão fácil, mais acabou se tornando incrívelmente atraente para todos em CSI."

Até agora os fãs de CSI questionam a forma que Nick Stokes (George Eads) lidou com a situação (como opinião pessoal achei o modo "frio/triste" bem interessante, até mesmo pelo jeito do personagem) enquanto toda a carga emocional e dramática ficou sobre Grissom.

Gary Dourdan


'Gary Dourdan', nome artístico de Gary Robert Durdin (Filadélfia,11 de dezembro de 1966), é um ator norte-americano de ascendência haitiana. Sobre Gary Dourdan A partir do momento que ele era um jovem rapaz, Gary Dourdan sabia que queria ser ator. Apesar de uma miríade de interesses, que incluiu música, esportes e até mesmo breakdancing, Dourdan concentrou grande parte de sua paixão centrada na atuação. Sua determinação, é claro, eventualmente pagos - depois de uma série cada vez maior de pontos do convidado de televisão que levou os papéis da série regular, ele ganhou destaque na "franquia de filmes Alien" em 1997, oficialmente a partir dele no caminho para o estrelato. Enquanto o tempo nativo de New Jersey trabalhado constantemente, era o seu papel de investigador forense Warrick Brown de "CSI: Crime Scene Investigation" (CBS, 2000 -) que o colocou no mapa, introduzindo Dourdan uma semana após semana de grande audiência e estabelece-lo como uma estrela de televisão top-notch.
Nascido em Filadélfia, PA em 11 de dezembro de 1966, Dourdan foi criado por sua mãe de espírito criativo, a designer de moda, e seu pai, um agente que representou os músicos de jazz. Dourdan foi o filho mais novo de uma família de cinco pessoas, uma mistura de diversas etnias, incluindo, entre outros, Africano, europeus e indianos. Como uma criança, ele se sobressaiu na música, tocando uma variedade de instrumentos, incluindo piano, guitarra e saxofone - o último dos quais foi apresentado a ele através de seu tio, um saxofonista ex-discoteca local Sister Sledge sensação de "We are Family" da fama . Dourdan Quando tinha seis anos, a família foi um golpe terrível ao irmão mais velho, Darryl, então 23, foi ao Haiti com a investigação da linhagem da família e foi empurrado para fora de uma varanda do motel de sua morte. O crime nunca foi solucionado.
Em sua juventude, a família se mudou para o subúrbio de Willingsboro no sul de Nova Jersey. Dourdan continuou um conjunto eclético de interesse em agir, artes marciais, música e break. Ele se matriculou na Escola Liberdade, onde se concentrou mais em qualidade, antes de mais tarde irão John F. Kennedy High School. Dourdan saiu da Kennedy High, depois que seu tio persuadiu o jovem músico para fazer seu caminho de Nova York, após passagens por tocar música rock em Jersey e Miami. Em 1986, ele estava trabalhando como porteiro em uma instalação de ensaio que abrigava os projetos de cineastas, músicos e artistas de vanguarda - um dos muitos postos de trabalho, incluindo a trabalhar como chef - que ocupou a apoiar os seus sonhos.
Dourdan logo começou a estudar com qualidade técnico lenda Lee Strasberg, e no final da década de 1980, começou a atuar em peças off-Broadway. Enquanto sua carreira estava no caminho certo, sua vida pessoal começou a virar o rumo quando ele começou a confiar em drogas e álcool para ajudar a lidar com a morte de seu irmão. Eventualmente, Dourdan foi capaz de livrar-se dos seus problemas de abuso de substância. Enquanto isso, seu começo na televisão parecia promissor. Após o encontro "A Different World" (1987-1993) produtor Debbie Allen, em Paris, Dourdan foi escalado no papel de Shazza Zulu, um show de retorno jogou por mais duas temporadas. Dourdan foi, então, arrancou pela estrela pop Janet Jackson a ser o objeto de desejo no vídeo de 1993 para seu single "Again". De lá, ele conseguiu um grau de trabalho constante, mas ansiava por papéis carnudas. Ele apareceu em "The Good Fight" (Vida, 1992), a minissérie da HBO "Laurel Avenue (1993). Um ano depois, ele volta ao horário nobre segued no drama policial" New York Undercover "(Fox, 1994-1998 ) e "Lois & Clark: As Novas Aventuras do Superman" (ABC, 1993-97).
Dourdan encontrado bons papéis nas características difíceis de obter, fazendo pequenas curvas em "Weekend at Bernie's II" (1993) e "de Ron Howard, O Livro" (1994). Em meados da década de 1990, Dourdan aterrou um piloto de "The Office" (CBS, 1994-95), jogando Bobby, um génio criativo, que ajuda a manter um escritório da empresa de pequeno porte. Apesar de bater no ar como um substituto midseason, em 1995, "The Office" se foi a partir da linha em questão de semanas. Mas Dourdan já havia se mudado para filmar o drama de basquete teatral "Sunset Park" (1996). Mudando de assunto, Dourdan rapidamente pegou outro papel regular na série "Swift Justice" (UPN, 1995-1996), um drama policial edgy que conseguiu ficar por alguns meses antes de pegar o machado rede.
Em seu tempo livre, Dourdan sempre teve uma maneira de se manter ocupado, continuando a jogar a música em bandas de rock como The Bell Café Band. Em 1996, Dourdan aterrou o papel de Yates no drama de ação Touchstone Pictures baseado em "Brincando de Deus" (1997), em seguida, fazia parte de uma sessão de seis meses em Los Angeles para o amplamente ridicularizado "Alien: Resurrection" (1997). Depois de filmar o drama independente "Quinta-Feira" (1998), Dourdan viu o lançamento de "brincar de Deus", em Outubro de 1997, que foi logo seguido por "Alien: Resurrection". Apesar de uma resposta underwhelming econômicas e financeiras, o papel da ação de alta Dourdan como membro principal da equipe de Ripley's de caçadores alienígenas trouxe visibilidade pesado. Mas o primeiro par de anos depois de "Alien" não foram tão frutíferos como ele esperava, levando-o a concentrar-se na música em Nova York em seu lugar.
Dourdan depois decidiu voltar à televisão, desta vez com melhores resultados. Em 2000, ele apareceu no filme ABC "Muhammad Ali: King of the World", assumindo o papel formidável da icónica Malcolm X. Já em recursos, Dourdan headlined o thriller drama independente "Trois" (2000), em seguida, apareceu em Reggie Bythewood drama de Hollywood "Dancing in September" (2000). Em abril de 2000, Dourdan foi recrutado para o crime processual, "CSI: Crime Scene Investigation". Pegou para o outono, a série gira em torno de uma unidade de investigação forense de Las Vegas, jogando com Dourdan Warrick Brown, investigador, complexo inteligente e temperamental, com um passado instável como um jogador. O show decolou rapidamente com os críticos e espectadores, mais tarde, abrindo o caminho para dois bem-sucedida "CSI" spin-offs.
Como parte de um conjunto dramático, Dourdan e seus castmates foram reconhecidos com o Screen Actors Guild Award em cerimônias sucessivas entre 2002 e 2005, com a equipe finalmente levando para casa a estátua em 2005. Dourdan se foi apontada por prêmios NAACP Image de candidaturas cinco anos consecutivos, entre 2002-07. Em 2003 e 2006, ele venceu sua categoria de "Melhor Ator Coadjuvante em Série Dramática". Ele ensaiou uma outra figura próxima da vida real político, Black Panther George Jackson, em "Black Agosto" (2003). Com pouco tempo para trabalhar fora da tela além de seu trabalho do dia, ele fez uma aparição como Capitão Burke no thriller oft reshot-sci-fi "Impostor" (2002). Em 2006, Dourdan co-estrelou ao lado de Halle Berry como a sua on-again, off-namorado novamente no thriller "Perfect Stranger" (2007), mas foi bem sucedido em sua passagem "CSI" que ele sempre confortavelmente voltou.
Esse foi, até o início de 2008, quando foi anunciado que Dourdan deixaria o show que fez dele uma estrela. No final da temporada, um oficial de seu caráter torto tiro duas vezes no pescoço. Uma fonte disse que show era de conhecimento comum que o contrato Dourdan foi no final da temporada, mas rumores a respeito de porque a partida repentina. Para piorar ainda mais, depois de assistir o Coachella Valley Music & Arts Festival, em Palm Desert, Dourdan foi preso pela polícia após ser encontrado dormindo em seu carro no lado errado da rua e por ter em sua pessoa, várias drogas ilegais. O ator foi imediatamente acusado de posse de cocaína, heroína e ecstasy e lançado em $ 5000 de fiança. Depois de um "mês" embaraçoso, Dourdan declarar culpado de acusações de cocaína e ecstasy (a carga de heroína foi despedido) e soube que iria enfrentar nenhum momento da prisão. Em vez disso, de fazer o tempo durante três anos, oito meses, as taxas iniciais pediu, foi dado a 16 de classe de desvio do programa de tratamento da toxicodependência.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Jorja Fox

Jorja-An Fox (Nova York7 de julho de 1968) é uma atriz estado-unidense. A pronúncia de seu nome é "Georgia".
Nascida em Nova York, foi criada em Melbourne Beach, Flórida. Após ganhar um concurso de modelos, retornou para Nova York em busca de uma carreira de atriz.

Seu primeiro papel que lhe trouxe reconhecimento do público foi a Dra. Maggie Doyle, da série médica E.R., do canal norte americanoNBC em 1996. Em 1999 foi escalada para o papel da Agente do Serviço Secreto Gina Toscano na série The West Wing, também do canal norte americano NBC.
Fox foi escalada para o papel de uma perita criminal, Sara Sidle, no seriado CSI: Crime Scene Investigation, do canal norte americanoCBS, que já está na décima primeira temporada. Nesta série Sara Sidle(Jorja Fox) tem um caso amoroso com Gil Grissom (William Petersen). Jorja, no entanto, saiu da série quando esta estava na oitava temporada. Fez algumas participações lá, desde então, como em 9x01 na morte de Warrick, 9x10 na saída de Grissom da chefia do laboratório de Criminalística, e em alguns episódios da décima temporada quando retorna (já casada com Grissom) para suprir uma carência de pessoal na equipe de Catherine.
Ela é a filha mais nova de dois filhos, nascida de pais franceses e irlandeses.

George Eads


George Coleman Eads III (Fort Worth,Texas1 de Março de 1967) é um actor Estadunidense. Seu papel mais conhecido é de Nick Stokes, na série televisiva CSI: Crime Scene Investigation.
George Eads cresceu em Belton apesar de ter nascido em Fort WorthTexas. Enquanto em Belton School, completou seus estudos e se formou em 1985. Ele avançou com sua educação, onde se graduou com um grau de comercialização de Texas Tech University, em1989. Foi envolvido ativamente no Delta Phi Theta Fraternidade, enquanto no colégio. George estava tão determinado a prosseguir a sua carreira que ele tomou emprestado do caminhão de seu pai e dirigiu até Los AngelesCalifórnia. Sua descoberta foi na novela Savannah. Ele ganhou tanta popularidade que ganhou outros filmes para a televisão, portanto, alargar o seu âmbito de carreira. George tinha apenas trinta anos quando se tornou famoso. No entanto, ficou conhecido como "Nick Stokes" na série CSI, onde atua como um detetive forense.
As questões controversas eclodiu em 2004 que levaram à sua saída da série CSI, como resultado de disputas contratuais alegadas. No entanto, essas disputas não duraram por muito tempo e foi contratado pela CBS novamente após um período de uma semana que ele não foi dado um aumento salarial. Ele foi tão extraordinariamente brilhante na sua carreira de ator que ele recebeu quatro indicações de que ele ganhou o excelente desempenho na série de drama CSI em 2005. Além disso, ele foi votado como um dos astros mais sexy do guia de TV, mas ele não ganhou.
Ele é apaixonado por atuar e ele diz que a sua unidade para esta carreira começou quando ele ainda era um menino. Você pode se perguntar como ele conseguiu diplomaticamente desempenhar o seu papel na série CSI. Isso ele atribui ao seu encontro angustiante com os ladrões, enquanto trabalhava em Dallas. No entanto, ele revelou que os homicídios retratada na série, muitas vezes lhe causou pesadelos.
Embora ele seja conhecido, nomeadamente no drama hit CSI, George era uma estrela de convidado em ER. Além disso, ele participou de filmes como Coroado e perigosasMonte WalshGrapevineSecond StringJust a Walk in the Park, entre muitos outros. Como algumas pessoas, George não é uma pessoa da manhã. Ele é conhecido por se vangloriar de uma enorme base de fãs que continua
Formado pela Universidade de Tecnologia do Texas em 1990, mesmo sendo um dos primeiros de sua turma, George preferiu seguir a carreira artística, depois de trabalhar com o grupo de teatro da escola. George também fez muito sucesso com CSI: Las Vegas, fez o papel de Nick, um solteiro que tinha por volta de 30 anos para cima. Em 12 de novembro de2009,George se casa com Monika Casey, com quem namorava há 6 anos. Já em 2010,ganhou o prêmio artístico humanitário. Em junho de 2010, George renovou o contrato e continua na série CSI: Crime Scene Investigation, na 11ª edição.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Um pouco da vida de Eric Szmanda.

Eric Kyle Szmanda (Milwaukee, 24 de julho de 1975) é um ator americano, conhecido por representar o personagem Greg Sanders, na série dramática do canal CBS, CSI: Crime Scene Investigation.
Eric Szmanda é filho de Don Szmanda e Elaine Szmanda com ascendentes poloneses. Tem dois irmãos chamados Rob e Brett Szmanda e é sobrinho-neto do ex-garoto-propaganda da Menard, Ray Szmanda. O apelido Szmanda é pronunciado como "Smanda".
Eric concluiu seu ensino médio em 1993. Mais tarde, frequentou a Faculdade de Carroll , em Wisconsin. Tocava bateria até cerca do primeiro ano na escola. Logo depois, se mudou para Califórnia, onde freqüentou e se formou na American Academy of Dramatic Arts, em Pasadena.
Foi modelo pra Bloomingdales. É fã e amigo de Marilyn Manson. Em 2003, ele apareceu no vídeo para a canção Manson Saint, juntamente com Asia Argento, que também dirigiu. O vídeo nunca foi ao ar nos Estados Unidos. Szamanda foi um dos 60 convidados do casamento de Marilyn Manson com Dita Von Teese na Irlanda. Gosta da banda islandesa Sigur Rós.
Eric, já morou nos bairros convidado de CSI: Crime Scene Investigation (2000), com o co-star George Eads por alguns meses.
É dono da Doop, uma companhia de produção.
Ele e Jorja Fox são membros do Adult Kickball League. O time deles é o Royal Blue Balls.
Pessoal na próxima postagem será a biografia de George Eads.